Artur Jorge, treinador do Sp. Braga, fez, no passado domingo, a antevisão ao dérbi minhoto frente ao Vitória de Guimarães, agendado para as 21h15 desta segunda-feira, 27 de fevereiro, a contar para a 22.ª ronda da Liga Bwin.
"Teremos as dificuldades naturais de quem reconhece no adversário uma boa equipa. Não devemos ter termo de comparação com os outros jogos, mas sabemos a fase que este V. Guimarães atravessa e, por isso, esperamos um jogo difícil pela frente", começou por dizer o técnico dos arsenalistas, na conferência de imprensa.
"Aquilo que tenho a dizer é que teremos de ser uma equipa a procurar ganhar. Nesta altura, com o fim do campeonato a aproximar-se, temos 13 finais para o campeonato, e espero ter mais três finais para a Taça de Portugal. Foco total nestas duas competições. Se fomos bons até aqui, temos de ser muito bons e muito melhores daqui para a frente para atingir os nossos objetivos. É mais um jogo, que se enquadra na nossa ambição, e vamos procurar jogar com a nossa imagem, com a nossa disponibilidade, onde quer que seja e contra qualquer adversário."
"Temos de nos focar nas duas competições onde estamos. As competições europeias é um assunto encerrado. Temos de saber olhar para a frente. [A eliminação] Está posta para trás."
"Acredito que possa ter uma emotividade diferente, mas eu olho para este jogo como mais um jogo, mais uma das 13 finais que teremos pela frente."
"Estamos cá todos para ajudar o Sp. Braga a ser cada dia maior. O presidente e o Braga já conquistaram títulos e a verdade é que gostava de poder contribuir com alguma coisa. Agora conta com a minha dedicação, empenho e paixão e isso será sempre gratificante, porque darei sempre o meu melhor em prol do Sp. Braga."
"O meu foco - e acreditem nisto - é o que nós podemos fazer, porque sei o que trabalhamos. Já apanhámos de tudo um pouco, equipas em melhores e piores momentos, e é tudo relativo. O que podemos controlar é o nosso trabalho, o nosso compromisso no jogo. O que o adversário pode fazer dependerá do que nós podemos deixar ou não fazer", concluiu.